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Rev. argent. cir. cardiovasc. (Impresa) ; 9(3): 183-191, sept.-dic. 2011. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-703266

ABSTRACT

Introducción: Las heridas traumáticas de la aorta torácica tienen una alta mortalidad. Su tratamiento es factible si el diagnóstico es rápido y preciso. El abordaje endovascular es una alternativa menos invasiva, con una menor tasa de complicaciones según la literatura. Se presenta una serie de pacientes con traumatismos tratados por este método con la colocación de endoprótesis Apollo®, en el Centervasc - Río de Janeiro, acompañado de seguimiento a largo plazo. Materiales y métodos: Se recogieron de forma prospectiva y retrospectiva los datos de seis pacientesconsecutivos (edad media 37.6 años, entre 19 y 56 años) de los pacientes con lesiones traumáticas de la aorta torácica descendente (5 trauma contuso y uno penetrante) tratados por método endovascular, con carácter de urgencia, con la implantación de endoprótesis recta Apollo® (Nano endoluminal, SC, Brasil) entre 2000 y 2006. Se analizaron las características demográficas de los pacientes, el tipo de trauma, los aspectos técnicos del implante, resultados angiográficos inmediatos y complicaciones tempranas o tardías. Como complicaciones, se consideraron la aparición de flujo persistente periprotésico o intrasaco (endofuga), las fallas estructurales de los dispositivos, la incidencia de paraplegia y la muerte hasta julio de 2010, un período mínimo de 4 años y un máximo de 10 años. Resultados: En cuatro pacientes, el tratamiento se llevó a cabo en menos de 14 hs. tras el traumaen un caso después de 36 horas y en otro caso, sólo 14 días después del evento inicial. Los procedimientos fueron realizados bajo anestesia general sin el drenaje de líquido cefalorraquídeo, con abordaje quirúrgico femoral unilateral asociado a la punción contralateral de la femoral común.La heparinización sistémica se utilizó sólo si no había evidencia de una hemorragia interna o trauma en la cabeza. Ningún paciente experimentó una conversión a procedimiento quirúrgico abierto...


Introdução: As lacerações traumáticas da aorta torácica tem elevada mortalidade imediata. O seu tratamento é factível se o diagnóstico for rápido e preciso. A abordagem endovascularé a alternativa menos invasiva e com menor índice de complicações segundo a literatura. Apresentamos uma série de pacientes vítimas de trauma tratados por este método, com implante de endopróteses Apollo®, no Centervasc-Rio, acompanhados em longo prazo.Materiais e Métodos: Foram coletados de forma prospectiva e retrospectiva os dados de seis pacientes consecutivos (idade média de 37,6 anos, entre 19 e 56 anos) portadores de lesõestraumáticas da aorta torácica descendente (5 traumas contusos e 1 penetrante) tratados pelo método endovascular, em caráter de emergência, com implante de Endopróteses Retas Apollo® (Nano Endoluminal, SC, Brasil) entre 2000 e 2006. Foram analisadas as características demográficas dos pacientes, o tipo de trauma, os aspectos técnicos do implante, os resultadosangiográficos imediatos e as complicações precoces ou tardias. Como complicações considerou-seo surgimento de persistência de fluxo periprotético ou intra saco (endoleak), falhas estruturais dos dispositivos, a ocorrência de paraplegia e de óbito até julho de 2010, com seguimento mínimode 4 anos e máximo de 10 anos.Resultados: Em quatro pacientes o tratamento foi realizado em menos de 14h após o trauma, em um caso após 36h e em um caso, somente 14 dias após o evento inicial. Os procedimentosforam realizados sob anestesia geral, sem drenagem liquórica, com acesso cirúrgico femoral unilateral associado a punção femoral comum contralateral. Heparinização sistêmica somente foi empregada se não houvesse evidência de hemorragia interna ou de trauma cranioencefálico. Nenhum paciente foi submetido a conversão para o procedimento cirúrgico aberto...


Introduction: Traumatic injuries of the thoracic aorta have a high mortality. The treatment is feasible if the diagnosis is prompt and accurate. The endovascular approach is a less invasive alternative,with a lower rate of complications according to the literature. A series of patients with injuries and treated by the placement of the Apollo® endograft were treated at the Centervasc - Río deJaneiro, together with a long-term follow up. Materials and methods: Prospective and retrospective data were collected of six consecutive patients(mean age 37.6 years, range 19 and 56 years) with traumatic lesions of the descending aorta (5 blunt trauma and 1 penetrating trauma) treated in emergency by endovascular approach implanting an Apollo® endograft (Nano endoluminal, SC, Brazil) between 2000 and 2006. The demographiccharacteristics of the patients, the type of trauma, the technical aspects of the endograft, the immediate angiographic results, and early and late complications were analyzed. Among the complications up to July 2010 for a minimum of 4 and a maximum of 10 years we can mentionthe presence of periprothesic or in the sac (endoleak) flow, structural failures of the devices, the incidence of paraplegia and death. Results: In four patients the procedure was carried out within less than 14 hours after the initial trauma and in one case after 36 hours. In another case, 14 days after the index event. Procedures were carried out under general anesthesia without cerebrospinal fluid drainage, with unilateral femoral approach combined with the contralateral puncture of the common femoral. Systemic heparinization was used only under evidence of internal hemorrhage or head trauma. No patient had to be converted to an open surgical procedure...


Subject(s)
Female , Young Adult , Aorta, Thoracic/surgery , Blood Vessel Prosthesis Implantation/instrumentation , Vascular Surgical Procedures/methods , Stents , Aorta, Thoracic/injuries , Treatment Outcome , Thoracic Injuries/surgery
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